Hoje em dia vivemos numa aldeia global e a necessidade de uma comunicação eficaz é uma ferramenta vital para a nossa evolução. Numa sociedade cada vez mais moderna e interligada, o conhecimento de uma segunda língua é um requisito cada vez mas importante. Num mercado de trabalho cada vez mais competitivo, o conhecimento de uma segunda língua torna-se essencial.
O mercado de trabalho está cada vez mais exigente, por isso quanto mais competências técnicas o trabalhador tiver, maior será a taxa de sucesso no momento da procura de emprego. No caso das línguas, a proficiência em um ou mais idiomas torna qualquer curriculum mais desejável para o empregador. Isto prende-se com o facto de as empresas cada vez mais se expandirem internacionalmente, ou pelo menos de terem clientes e/ou fornecedores internacionais. Cria-se assim a necessidade de ter na equipa alguém que consiga fazer a ponte entre as empresas e estabelecer bons canais de comunicação.
Estatisticamente falando os idiomas mais falados no mundo são o mandarim, o espanhol, o inglês, o francês e o alemão. No entanto – e tendo em conta a economia mundial – o idioma mais requisitado continua a ser o inglês, tornando-se um requisito quase basilar para a maioria das empresas para certos cargos. Para um empregador, um candidato que tenha fluência em mais do que uma língua é indicativo de uma pessoa mais abrangente e com uma capacidade de interação mais global e, consequentemente, mais capaz de lidar com os desafios do dia-a-dia da empresa.
Concluindo, o investimento na formação de uma ou mais línguas estrangeiras não é apenas mais um ponto banal a acrescentar ao seu curriculum vitae mas sim uma forma de assegurar que o seu CV se destaca dos demais, de estar preparado para as necessidades atuais do mercado de trabalho e aumentar a probabilidade de conseguir aquele emprego que ambiciona ou – no caso de já estar empregado – de assegurar o seu crescimento no seio da empresa.