A partir do momento em que se nasce, durante o crescimento e educação, o ser humano é confrontado com várias normas: familiares, educacionais e sociais. Com o passar do tempo, estes padrões acabam por fazer parte de cada um e por vezes fazem perder a própria identidade, passando a pessoa a adoptar aquela que é fruto da sua vivência. Podemos comparar este processo automático e rotineiro a:
– Andar na rua de olhos abertos e conseguir perder o melhor da vida;
– Permitir-se a seguir o que aprendeu e sem querer, esquecer que possui capacidades, ou seja, POTENCIAL;
– Preferir ver e não agir;
– Sobreviver ao invés de viver.
Na vida pessoal, laboral, social e outras, é necessário trabalhar a HISTÓRIA (história enquanto sua vida, enquanto ser humano). Este trabalho interno é um trabalho demoroso de resultados e não sobrevive ao Efeito Placebo. É um trabalho feito de longe e ao mesmo tempo de perto. Feito através de uma janela (a que cada um escolher) e observar a vida. Escutar. Deixar fluir – fluir é essencial para tomar consciência e tomar consciência é ganhar anos de vida. As COMPETÊNCIAS HUMANAS são vistas como PERSPETIVAS e refletem-se em RESULTADOS. Os resultados são alcançados através de OBJETIVOS.
Criar objetivos? Sim: mensuráveis e quantificáveis.
Que objetivos? A curto, médio e longo prazo. Não valem falcatruas. Os objetivos a médio prazo acabam por dar resposta a muitas inquietações quando trabalhados continuamente. Dizem que poderão ser os melhores amigos: da pessoa e do profissional.
Ainda, no que compete ao mercado laboral, quanto maior o empenho, o rigor, a persistência, melhor e maior o caminho para o presente.
TODO é a forma como o esforço deve ser medido. Existe uma relação de satisfação ou não satisfação com a vida pessoal e a de trabalho: ambas crescem ou decrescem juntamente, ainda que em momentos diferentes. O sucesso está em SER enquanto PESSOA e paralelamente SER PROFISSIONAL.